Momento inicial de construção do Histórico e das Experiências do CJ-GO |
Depoimentos como o da Natália Carneiro, de Catalão: “vocês me cativaram”; do Tadeu Costa, de Pirenópolis: “eu nunca me senti tão a vontade para falar minhas impressões como agora”; do Adenevaldo Teles, de Goiânia: “quando cheguei e vi sorrisos que diziam ‘que bom que você está aqui’, me senti tão bem, precisamos nos encontrar mais”… relatam, melhor que qualquer descrição, como foi o encontro.
O momento foi de imersão reconstruindo o histórico do CJ-GO por meio de experiências valiosas como as do Diogo Damasceno que traz a bagagem da formação dos CJs no Brasil, a memória infalível da Thaís Cruvinel pontuando detalhes importantes de cada processo vivido no Coletivo e a renovação representada pelo mais novo membro, Edson Benedito, de Catalão, que conheceu o CJ na ocasião.
Das experiências do primeiro CJ local goiano, Idaiana Santana, de Ceres, nos trouxe a chama viva da vontade de rearticular a juventude ambientalista e das palavras de quem coordena a comunicação do movimento, Maíra Cruvinel, retratou, sob aplausos, lindamente, o que é viver “tecendo a rede”.
Camilla Soares chegou para esquentar o debate em prol da união e do comprometimento no Coletivo. A surpresa agradabilíssima, no segundo dia, da presença da Rosemeire Matheus, da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), brindou a todos nós com a reflexão sobre a essência de uma organização social em rede: “o Elo, que é um e todos”.
E este texto, mais sincero e sentimental que jornalístico, fica menos na ânsia de escrever o que diriam tantos outros membros que não puderam estar presentes, que nas reticências do porvir que já promete o Sábado no Parque, o engajamento na formação dos membros do CJ-GO e no VI Encontro Estadual da Juventude Ambientalista de Goiás (VI EEJMA-GO).
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